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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

O tempo de plantar e o tempo de colher

Com muita alegria no coração volto hoje à Assembleia Legislativa do Pará, com a certeza já inscrita nas Sagradas Escrituras: de que há um tempo de plantar e um tempo de colher.

Com o apoio do povo e de parceiros como o governo federal e a base aliada, plantamos um novo modelo de desenvolvimento no Pará, a partir de 2007. Com um olhar cuidadoso para as populações que mais precisam e preparando o Pará para um novo ciclo de desenvolvimento. Modelo que faça crescer o bolo e que seja repartido às famílias que moram neste Estado, em especial as que mais precisam de apoio do governo e de oportunidades, acesso.

120 mil empregos -Traçar políticas públicas que acelerem o crescimento com distribuição de renda é meta deste governo, em parceria com o governo federal.

E deu resultado. Recentemente, a Federação das Indústrias do Pará – a FIEPA lançou a publicação “Pará Investimentos 2010-2014”, prevendo investimentos públicos e privados de bilhões de dólares no Estado, com a expectativa de geração de 119 mil empregos, média de 30 mil empregos a cada ano.

Ou seja, a partir deste ano, retomamos o volume recorde de geração de emprego de 2008, que foi lamentavelmente interrompida pela crise financeira internacional que atingiu fortemente o Pará.

Contra a correnteza - Os impactos da crise nos fez nadar contra a correnteza, trabalhar num cenário adverso, com perda de arrecadação e de repasses federais. Mesmo assim, fechamos 2009 com saldo positivo de mais de 7 mil empregos e aumento de 2,8% na arrecadação própria do Estado.

Plantar a infraestrutura do novo modelo de desenvolvimento e começar a colher os frutos. É com essa alegria e a certeza de estar no rumo certo que chegarei logo mais para conversar com as deputadas e os deputados estaduais na sessão inaugural dos trabalhos legislativos de 2010.


Um comentário:

Anônimo disse...

Governadora,amiga
Revolucionário é aquele que vai contra-corrente. E mudar, com certeza, é uma revolução sempre!
Me sinto, junto com todo esse governo, nas pegadas dessa revolução.
Claro que, ao lado da revolução, haverá sempre os contra-revolucionários. Isso é mais do que normal.
Nós mesmos podemos ser um. Eu, se no dia-a-dia da luta, não cair na tentação de me embrenhar nas armadilhas do poder, pensando mais em mim, nos meus projetos e interesses pessoais, acabo sendo um dos piores e mais reacionários dos "contras".
Depois de 12 anos de tucanato, os contras estão de plantão, só esperando uma oportunidade para cairem como rapinas nos sonhos do povo.
Sinto orgulho de experimentar essa mudança. Sua luta é a nossa. Muitos desafios ainda virão.
E vamos juntos nessa contra-corrente!
E, para hoje: REVOLUCIONÁRIO, sempre!