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domingo, 24 de janeiro de 2010

Ação Metróple(II): entre a intenção e o gesto

A partir de 2007, entrou em cena um novo modelo de desenvolvimento para o Pará, com investimentos públicos em infraestrutura e na área social, benefícios fiscais para quem gera emprego e renda, crédito para dinamizar a economia e manutenção do poder de compra dos salários para gerar atividade produtiva, mas sobretudo a possibilidade de eliminar gargalos, melhorar a qualidade de vida das pessoas e desenvolver as potencialidades sociais e econômicas do Estado, assegurando o chamado desenvolvimento sustentável.

Não se trata, portanto, só de crescimento econômico, mas além disso, garantir qualidade de vida aos paraenses, propiciar inclusão social.

A intenção e o gesto - Não queremos reinventar a roda, mas fazê-la girar a favor do povo. O deputado Jader lembra que os estudos da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica, na sigla em inglês), que resultaram no PDTU- Plano Diretor de Transportes, foram feitos no seu governo, há 20 anos atrás.

Ali surgia o esboço, o plano do projeto, mas o fato é que quem tirou do papel o projeto foi o nosso governo, agora em 2007.

Demos ao projeto uma dimensão que ultrapassa as soluções para os sistemas viário e de transporte público.

Avançamos no debate sobre a necessidade de reordenação do espaço urbano na região metropolitana, criando ou dinamizando novas centralidades nos bairros, revitalizando o parque ambiental de Belém e abrindo a possibilidade de uma gestão compartilhada entre o Estado e os municípios para o sistema de transporte na Região Metropolitana de Belém, através de um consórcio público. E que vai beneficiar mais de 2 milhões de pessoas.

Que o diga o meu colega arquiteto e urbanista Paulo Ribeiro, que coordena o planejamento e a gestão do Ação Metrópole.

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